No país a morbidez
Elegeu um presidente
Promotor da ignorância
Decadente e intolerante.
Sem nenhuma honraria
Sem verdade e sem patente
O eleitor foi para a urna
Se dizendo consciente.
Mas votou em quem odeia
Quem engana e diz ser crente
Que governa para um povo
Que ele julga ser demente.
Para eleger tal presidente
A toga se fez presente
A justiça que era lenta
Acelerou sua sentença.
Se juntou a velha mídia
Que se diz sem preconceito
Vazou áudio deu um jeito
Combinando seus malfeitos.
Com o povo impressionado
Com farda, toga e jornal
Criou-se um grande inimigo
Em toda rede nacional.
O juiz diz não as provas
E se baseia em delação
Que ele mesmo negocia
E faz sua interpretação.
Com ardil trai a defesa
Não vê que é desatinado
Burla a lei expede mandado
Condena sem provar ato.
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