Professores(as) não ficam em cima do muro, ajudam a derrubá-lo.
Os muros são construídos
Com diferentes materiais
Alguns deles nos protegem
Outros nos põe para trás
Alguns muros são reais
De cimento e alvenaria
Outros só se explicam
Pela nossa filosofia
Um muro já foi erguido
Para separar irmãos
Hoje esse muro nos serve
Para nossa reflexão
O Muro de alvenaria
É de fácil remoção
O muro do preconceito
Carece mais atenção
Do muro de alvenaria
Poderemos nos desviar
O muro do preconceito
Só com ajuda para enxergar
Faço agora desse poema
Minha homenagem singela
Ao(a) professor(a) e ao ensino
Seu fazer que nos liberta
Transformo no meu pensar
Com uma certa divagação
A caneta do(a) professor(a)
Num martelo de ficção
A caneta como um martelo
Quebra com excelência
O muro do preconceito
E nos devolve a consciência
A caneta do(a) professor(a)
Martelo de proficiência
Quebra o muro do preconceito
E nos devolvendo a consciência
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